São basicamente aquelas estruturas formadas por uma ou mais lâminas, dispostas na fachada de uma construção. No Brasil, os materiais mais comuns são a madeira, o betão e o alumínio, mas podem variar bastante.
As brises podem também ser móveis ou fixas. No caso das móveis, há a possibilidade de deslocamento da estrutura para melhor atender as necessidades instantâneas da construção.
Desde a década de 1930 a brise passou a fazer parte da paisagem construída brasileira. Geralmente utilizadas em construções que precisam de um aproveitamento eficiente da iluminação natural e bloqueio da incidência direta de luz solar.
Por isso, as brises foram e são muito utilizadas em prédios públicos, universidades, colégios, hospitais, shoppings e centros comerciais. Prédios como o Ministério da Educação e Saúde Pública e o Edifício Copan em São Paulo ficaram marcados pelas suas brises.
Não somente na arquitetura modernista do século passado é possível encontrar os brises-soleil. A arquitetura contemporânea tem empregado o material de forma criativa e funcional.
Como o material controla a entrada de luz solar sem bloquear a passagem de ar, a utilização de brises estes aliada ao uso de produtos sustentáveis. O material ajuda na eficiência energética das construções evitando gastos com ar condicionado, por exemplo.
Para posicionar as brises na hora de projetar, saiba algumas dicas: nas fachadas leste e oeste, que geralmente recebem o sol do manhã e o da tarde, prefira brises com lâminas verticais.
A fachada norte, que provavelmente irá receber sol direto durante todo o dia, use brises horizontais. Já na fachada sul, que geralmente recebe menor incidência de luz natural, as brises não são tão necessárias.
Vejamos alguns exemplos:
FONTE: Site Bimbon
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