sexta-feira, 26 de fevereiro de 2016

ILUMINAÇÃO - Luz Natural

Por melhor que seja o projeto de iluminação, nada substitui o prazer do sol batendo na janela. Grandes aberturas permitem, além de uma boa circulação do ar, a entrada da luz natural.

Os projetos arquitetônicos atuais tem priorizado a iluminação natural, já que a prática traz diversos benefícios, além de ter uma estética muito agradável. A técnica se resume a basicamente utilizar a luz do sol para iluminar os ambientes internos, aproveitando ao máximo as condições naturais na região.

Para utilizar bem a luz natural nos ambientes do imóvel é necessário analisar a localização do terreno, se atentando à posição do Sol ao nascer e ao se pôr, aproveitando essa iluminação nos cômodos que vão necessitar de mais luz.

O conforto visual que a iluminação natural produz é o primeiro benefício que podemos citar, já que a luz do Sol deixa o ambiente mais agradável, gerando bem-estar. Outro fator importante é a economia de energia elétrica que a técnica proporciona.

Não podemos esquecer dos benefícios para a saúde, é comprovado cientificamente que o ser humano precisa de doses diárias moderadas de sol, ao ter contato com a luz natural, o corpo produz vitamina D, que melhora a absorção do cálcio, fortalecendo os ossos.

Vale ressaltar que durante o inverno, o vidro torna o ambiente uma estufa natural e assim aquece o ambiente. Porém, no verão o vidro pode deixar o ambiente mais quente, o que exige a utilização de ar condicionado ou ventiladores. Para solucionar o problema, o vidro deve ser temperado ou laminado, para assim filtrar os raios solares que entram e proteger o ambiente, para que ele não fique excessivamente aquecido.

O Brasil é um país que contribui para a aplicação de iluminação natural, já que as temperaturas na maioria dos estados são altas. Basta que os arquitetos comecem a priorizar a técnica, que como visto traz inúmeros benefícios.










quinta-feira, 25 de fevereiro de 2016

PAISAGISMO - BONSAI que flutua

Quem me conhece sabe o quanto sou apaixonada em paisagismo e quando vi essa matéria já fiquei enlouquecida querendo um pra mim!



Inventores japoneses da região de Kyushu criaram o Air Bonsai, uma miniatura da planta bonsai que consegue ficar suspensa no ar e que roda sobre uma base magnética.

Vários projetos nos últimos meses se valeram da levitação magnética, principalmente em alto-falantes. Mas agora, essa tecnologia é aproveitada para ser implementada em algo muito básico, como é uma planta. O resultado é um elemento decorativo maravilhoso.

O Air Bonsai consiste em uma base energética e uma “bola flutuante”, conhecida como Litte Star. As duas partes são imantadas, e é isso que permite que a árvore fique suspensa no ar. A base é fabricada em porcelana japonesa, que utiliza a técnica artesanal “monozuki”, enquanto que a bola pode ser utilizada com qualquer planta.

Por conta das restrições para a importação de plantas entre países, os seus criadores só podem enviar o Air Bonsai para países como Japão, Estados Unidos e Canadá, mas no caso dois dois últimos só poderão optar por uma pequena árvore de pinho, enquanto que no Japão existe uma ampla variedade de árvores a escolher.

As plantas que irão enviar serão pinheiros e que, tal como acontece com os bonsais verdadeiros, será necessário ter cuidados específicos, desde a rega à poda.

A base tem 6 cm de diâmetro e a bola de musgo que serve de base à planta eleva-se 2 cm acima da base magnética.

A opção mais barata custa 200 dólares (cerca de 185 euros) e inclui a base magnética, a fonte de alimentação e a bola de musgo. O produto deverá começar a ser enviado aos interessados em agosto.

Pode saber mais informações no vídeo abaixo.

quarta-feira, 24 de fevereiro de 2016

INTERIORES - Piso Retificado ou Bold?

Na lista dos materiais de construção preferidos dos brasileiros estão os revestimentos de cerâmica e porcelanato. Usados em todo tipo de ambiente, esse tipo de revestimento significa praticidade no dia a dia: maior facilidade de limpeza e baixa manutenção.

Por isso, uma dica importante é escolher entre o produto retificado ou bold. Mas sobre o que exatamente esses nomes significam? Retificado e bold são denominações utilizadas para diferenciar o tipo de acabamento que cada peça recebe. Agora, entenda um pouco mais sobre a diferença entre eles:

Retificado (borda reta ou lapidado)

As placas de piso retificado podem ser encontradas em cerâmica ou porcelanato e possuem acabamento reto e preciso, pois são cortadas por discos de diamante, o que deixa as suas bordas mais retas e sua superfície mais fina. Dessa forma, é possível instalar o piso de maneira uniforme e com alinhamento total.Por utilizar menos rejunte, o piso retificado tem um acabamento mais regular e sem a necessidade de retoques, o que causa um efeito visual agradável e sofisticado ao ambiente. Além disso, usando menos rejunte, o custo da obra é menor, além de causar menos sujeira. Este tipo de produto possui uma vida útil longa, por conta de seu elaborado processo de fabricação, por isso dificilmente causará algum problema depois de aplicado. Para o piso retificado costuma-se utilizar a junta seca para fazer o assentamento. Neste tipo de instalação, as peças são encostadas umas nas outras, porém é preciso utilizar uma argamassa flexível e manter um espaçamento mínimo de 1,5 mm entre elas caso ocorra dilatação do piso.

Devido às suas juntas finas e da instalação com mínimo espaçamento, o rejunte quase não fica aparente, criando um visual clean. Este piso pode ser instalado em todos os ambientes sem restrições e a manutenção é bem simples. Por conta do pequeno espaçamento e menores áreas de rejunte, acumula menos sujeira.

Bold

Se você não quer que o seu revestimento tenha uma aparência tão "certinha", o bold é a sua melhor escolha. Chamado também de tradicional, este acabamento é o mais comum e conhecido das cerâmicas. Ele apresenta um arredondamento nas bordas das peças e por isso não possui em suas laterais uma superfície tão precisa quanto ao das peças retificadas. Neste caso, o espaçamento entre cada peça precisa ser maior, com juntas de no mínimo 03 mm ou de acordo com as especificações do fabricante. Desta forma, o rejunte fica mais aparente. O piso bold combina com a decoração de ambientes mais rústicos ou quando o destaque do rejunte compõe o visual do espaço. Existe uma grande variedade de tamanhos e acabamentos, além de ser um revestimento com menor preço de compra e instalação.

Limpeza

Tanto o piso bold quanto o retificado são porcelanatos ou cerâmicos e os cuidados de limpeza de ambos são iguais.
- Diariamente: para tirar o pó, use vassoura ou aspirador. Depois, passe um pano umedecido com detergente neutro e finalize com um pano seco.
- Limpeza pesada: use saponáceo cremoso ou líquido ou soluções com cloro ativo, diluídos conforme a indicação do fabricante.
- Manchas: se não conseguir tirar com água e detergente, passe água sanitária diluída, mas não a deixe secar sobre a superfície do piso. Sempre utilize panos macios.
- Não utilize: solventes, materiais que possam riscar o piso (como palha de aço, polidor de prata e a parte áspera da esponja), produtos ácidos e alcalinos.

terça-feira, 23 de fevereiro de 2016

ARQUITETURA - PROJETO ARQUITETÔNICO SÓ COM ARQUITETO

“Não deixe sua obra cair em mãos erradas. Contrate um profissional”


Arquitetura e Urbanismo é o único curso que contempla estudos aprofundados sobre todas as etapas do projeto arquitetônico


A Arquitetura e Urbanismo e a Engenharia Civil são indispensáveis e fundamentais na construção de uma cidade segura, inclusiva e sustentável. Mas os conhecimentos técnicos de seus profissionais são bem diferentes e precisam ser considerados na contratação de obras e serviços públicos, no exame de projetos e atos submetidos ao controle e fiscalização da administração pública.

De acordo com as diretrizes curriculares nacionais estabelecidas pelo Conselho Nacional de Educação, o único curso que estuda o projeto arquitetônico de forma abrangente é Arquitetura e Urbanismo. Enquanto arquitetos estudam o assunto durante cinco anos, engenheiros têm apenas um semestre de disciplina similar.

As diferenças estão também na Resolução Confea nº 1.010, que define os campos de atuação de cada profissão. São incorretas, portanto, as informações divulgadas de que os engenheiros civis teriam competência para a elaboração do projeto arquitetônico, além de outras atividades próprias de arquitetos e urbanistas.


FONTE: Site CAU BR / GO

sexta-feira, 19 de fevereiro de 2016

PROJETOS - Consultório Oftalmologia

Neste Projeto foi solicitado sofisticação com baixo custo, cuja preocupação principal do projeto foi criar uma ambientação que proporcionasse conforto visual aos pacientes. O projeto que conta com cores pastéis e iluminação indireta resultou em um consultório de design “clean”, contemporâneo e sofisticado.

Vejamos que com poucos detalhes pôde-se obter um belo Projeto.







quinta-feira, 18 de fevereiro de 2016

PAISAGISMO - Irrigação automatizada

Atualmente, ao tratarmos do tema de irrigação para paisagismo, ou popularmente "Irrigação para Jardins", deparamos com os seguintes pontos: falta de critérios e normas para avaliação de projetos, falta de parâmetros básicos, pouquíssimos profissionais e empresas realmente capacitadas tecnicamente para elaboração e instalação destes sistemas. E, o mais importante a nível de mercado, falta de cultura.
Este ramo de irrigação é, hoje, o segundo mais desenvolvido tecnicamente, só perdendo para sistemas de irrigação de campos de Golfe.

A preocupação com o meio ambiente e a utilização otimizada da água torna os sistemas de irrigação automatizados para paisagismo de extrema importância para o uso racional da água e melhoria da qualidade de vida nas áreas urbanas.


A irrigação para áreas paisagísticas e gramados esportivos já faz parte da cultura européia e americana há mais de quarenta anos. No Brasil, os primeiros trabalhos se iniciaram a apenas onze anos e, infelizmente, esse tema sequer é abordado em Cursos da área de Agronomia, Engenharia Agrícola, Engenharia Civil, Paisagismo e Arquitetura.

No Brasil, apesar de existir a quinze anos, somente há cinco anos um trabalho de divulgação e criação de cultura via palestras, seminários e cursos foram iniciados em Universidades, Prefeituras, Escolas de Paisagismo e CREA's com o intuito de levar o conhecimento dos equipamentos, técnicas (diga-se de passagem, totalmente diferentes de projetos agrícolas) de projeto e critérios de avaliação.

A água é o elemento indispensável para a vida das plantas; uma boa safra ou a manutenção da beleza ornamental de qualquer projeto de paisagismo só é possível através de um perfeito sistema de irrigação.

A Irrigação Automatizada é, basicamente, um sistema onde culturas, jardins e gramados são irrigados em dias e horários pré-programados, com a duração de tempo determinado para atender as necessidades específicas de cada área e do tipo de vegetação. Após implantado, cessa a preocupação com a rega pois tal serviço é executado automaticamente.

Para a elaboração do projeto são analisados os seguintes aspectos:
Tamanho e forma da área
Paisagismo a ser implantado
Horas de radiação direta de cada área
Declividade do terreno
Necessidades hídricas das plantas
Profundidade efetiva do sistema radicular
Ação de ventos predominantes
Tipo de solo
Sombreamento


Feita tais análises passa-se a escolha dos equipamento necessários à implantação do sistema de irrigação. Os equipamentos que compõem tal sistema são:
Redes hidráulica, secundária e principal
Emissores de água (sprays, rotores, gotejadores, micro sprays, borbulhadores)
Rede elétrica
Válvulas solenóides (Registros)
Controladores ("Timers" eletrônicos)

As redes hidráulicas a serem utilizadas geralmente são de PVC ou polietileno nas bitolas dimensionadas em função da vazão do sistema e da extensão da área a ser irrigada.

Os emissores são os elementos responsáveis pela emissão de água. Cada modelo possui características específicas. Os aspersores podem ser sprays, de impacto, rotores entre outros. Os raios de alcance podem variar de 0,50 m a 46 m. Podem ser ainda do tipo escamoteáveis, que são instalados submersos no solo e emergem somente na hora de realizar a irrigação.

As principais vantagens do uso dos aspersores escamoteáveis são:

Não ferem a estética do paisagismo
Permite trânsito livre sobre os gramados de pedestres e veículos
Permitem a poda manual ou mecanizada com absoluta segurança

Os aspersores devem ser distribuídos de forma a proporcionar uma superposição adequada do jato d'água para garantir uma uniformidade de aplicação da lâmina de água sobre o terreno.

O aspersores são divididos em dois grupos:

Sprays -São aspersores que podem ser do tipo escamoteáveis ou aparentes. Possuem o jato de água fixo em onze opções de ângulos pré-determinados e de trajetórias variadas, somando um número de 72 opções de bocais. No caso de serem escamoteáveis eles podem possuir diferentes alturas de elevação do pop-up (3", 4", 6" e 12"). Possuem raio de alcance mínimo de 0,60 m e máximo de 4,5 m. Podem vir com opcionais para adequação em situações particulares como válvula anti-drenagem e regulador de pressão interno. São geralmente utilizados em áreas de menores dimensões, recortadas e com paisagismo mais denso.

Rotores : São aspersores que também podem ser do tipo escamoteáveis ou aparentes. Como o próprio nome diz, são giratórios. Possuem um único jato de água e giram por meio de turbina de engrenagens, turbina de esferas ou por impacto de um braço oscilante. O raio de alcance dentro da família de rotores varia 6,5 m até 24 m. São mais indicados para áreas maiores, com paisagismo de baixo porte e menor densidade.


Face aos aspectos de raios de alcance e ângulos de atuação os aspersores garantem que a irrigação seja realizada nos locais necessários, evitando molhar paredes, muros e acessos pavimentados gerando, consequentemente, uma grande economia de água.

Uma outra linha de produtos que está cada vez mais em uso é o da irrigação localizada de baixo volume, que é realizada através de microaspersores, gotejadores e borbulhadores. Este método de irrigação é adequado para áreas não gramadas. A água é aplicada de forma precisa e diretamente na zona radicular de árvores, arbustos, flores e vasos. Este segmento está em grande crescimento em jardins de edifícios além de ser uma grande alternativa para economia de energia. A automação é executada através de controladores e válvulas solenóides.

O controlador eletrônico é o cérebro do sistema de irrigação automatizado. Com ele é possível programar o horário, ligando e desligando o sistema em tempos projetados para cada área a ser irrigada (setor).

Hoje, no mercado, existem diversas opções de controladores para atender demandas específicas.
O nível de automação está tão evoluído que hoje temos controles remotos para controladores e, para projetos de maior porte, temos o monitoramento de vários sistemas através de um computador central integrado a uma estação meteorológica.


Os setores são comandados por válvulas solenóides, que são componentes que respondem a programação do quadro controlador. Dado o horário programado, elas se abrem e permitem que a água se direcione aos aspersores comandados por ela. Após decorrido o tempo programado ela se fecha.

Existem em vários modelos e tamanhos que são dimensionadas de acordo com as características do projeto em questão.


Acoplado ao sistema existe um sensor de chuvas que interrompe automaticamente o funcionamento do sistema, e só permite que o sistema retorne a funcionar quando o solo estiver novamente necessitando de água.

Além das vantagens e benefícios descritos com a implantação de um perfeito sistema de irrigação automatizada é importante ressaltar ainda os aspectos econômicos, entre eles:

Redução de mão de obra
A eliminação de aquisição de mangueiras e acessórios
Sensível redução do consumo devido ao uso eficiente e racional da água
Maior produção
Plantas mais saudáveis e bonitas
Valorização da propriedade.

É muito importante lembrar que a plena obtenção dos resultados descritos só é possível através de um projeto bem elaborado. Procure executá-lo através de Empresas com profissionais especializados em irrigação.


Por: José Giacoia Neto
Gerente Paisagismo e Golfe
(Rain Bird Brasil Ltda.)
FONTE: IRRICOM RIO

quarta-feira, 17 de fevereiro de 2016

ILUMINAÇÃO - Direta x Indireta, entenda as diferenças

Cada vez mais as pessoas estão atentas às sensações que a luz artificial pode dar. 
Ao escolher o tipo de iluminação, é necessário levar em consideração alguns fatores: as dimensões do ambiente, sua funcionalidade, as cores que devem predominar, etc.

Ambientes tornam-se mais valorizados e funcionais quando se explora a iluminação por completo. Um dos conceitos básicos em iluminação é o tipo de luz que a luminária produz, entenda as diferenças entre iluminação direta e indireta :

Iluminação direta

A iluminação direta, como o nome diz, incide luz diretamente sobre uma superfície. O ideal é usar quando você precisa de um reforço para atividades que precisam de mais concentração e visibilidade.

Alguns exemplos onde pode usar é na cabeceira da cama, para uma leitura; na mesa do escritório ou na bancada onde prepara o jantar na cozinha. Pode usar em spots, pendentes, luminárias de mesa, abajures de mesa ou chão.

Evite utilizar a luz direta sobre superfícies brilhantes, como espelhos, vidros, mármores e vernizes.

A luz direta é também muito usada como luz de destaque para chamar a atenção a peças de decoração, como quadros, esculturas, etc.

A escolha da tecnologia pode fazer diferença, pois incandescentes, halógenas, dicroicas e eletrônicas podem danificar o objeto iluminado. O LED tem vantagem, pois não esquenta o ambiente e não emite raios infravermelhos e ultravioletas, logo não altera a cor dos objetos.


Iluminação indireta

A iluminação indireta é aquela em que a luz incide em uma superfície para ser refletida e atingir o ponto a ser iluminado. Clareia o ambiente de forma suave e homogênea, deixando o ambiente mais aconchegante.

É comum usar uma combinação de várias luminárias (arandelas, abajures, colunas, sancas) com focos discretos que não criam sombras marcantes. Normalmente, elas emitem a luz pra cima, a fim de evitar sombras e ofuscamento. Arandelas e spots posicionados no gesso são opções para obter esse tipo de efeito e trazer um ar intimista ao ambiente.

Usar somente luz indireta pode deixar o ambiente escuro, portanto, a combinação de luminárias é imprescindível para evitar desconforto visual e deixar o ambiente funcional.

A variedade de modelos de halógenas torna-as as mais usadas para iluminação indireta, porém deve ser planejada para que não aqueça forros e luminárias. A tecnologia LED já proporciona uma ampla gama de produtos com luz de qualidade, alta duração e versatilidade.


O segredo para um bom Projeto de iluminação é termos a harmonia na integração de ambos efeitos, a luz direta e indireta. Conciliar ambos proporciona uma atmosfera agradável, cada uma com sua finalidade.

terça-feira, 16 de fevereiro de 2016

INTERIORES - Qual piso usar?

A variedade de opções costuma deixar as pessoas desorientadas. Por isso resolvi deixar aqui algumas opções para analisarem antes de decidir qual utilizar em sua obra ou reforma. As opções foram ordenadas das mais baratas para as mais caras. 

Piso de Cerâmica


Os pisos de cerâmica podem ser lisos ou texturizados. Muitos imitam outros materiais, mas nem sempre são fiéis
Piso de cerâmica ou piso frio “é a opção mais barata para revestir o chão, apesar de a produção estar em desaceleração, com o barateamento do porcelanato”, diz a arquiteta Mariana Alves de Souza. Mesmo assim, ainda é grande a oferta no mercado.

Desvantagens: Não é muito resistente e pode lascar. Como a produção está diminuindo, nem sempre é possível encontrar modelos antigos em lojas de material de construção. Se for necessário comprar pisos para uma reforma, o preço gira em torno de R$ 18 por peça, em lojas especializadas. O rejunte também pode ser um problema, por ficar facilmente encardido.

Vantagens: Não mancha, é fácil de limpar e barato. Pode ser usado em todos os cômodos da casa, ainda que para quartos seja menos indicado porque pode ajudar a esfriar o cômodo. Há modelos foscos, esmaltados, lisos, com ranhuras, marmorizados, que imitam madeira, pedras, mosaicos ou tijolos. Mas tais imitações não costumam ser muito convincentes.

Preço: a partir de R$ 10/m², sem mão-de-obra


Pastilha de vidro

O vidrotil é mais bonito que a pastilha de vidro, mas pode cortar o pé se não for bem assentado
Há dois tipos: as de vidro e as que são feitas de uma massa chamada vidrotil. As primeiras são mais regulares e de acabamento arredondado. As de vidrotil ganham pigmentação na própria massa e seu corte é feito manualmente, por isso as arestas são um pouco irregulares. Quando desgastadas, não ficam feias. Nos dois casos, como são muito pequenas (normalmente 2 cm x 2 cm, mas vêm em placas de 30 cm x 30 cm), seu assentamento deve ser caprichado, senão ficará desnivelado. Usualmente é colocada em áreas molhadas (banheiro, cozinha e área de serviço), em paredes ou em forma de faixas decorativas. Fica muito bonita no piso – mas cuidado: o vidrotil, por exemplo, pode cortar o pé se for mal assentado.

Desvantagens: “As pastilhas precisam de muito rejunte, o que acumula sujeira. Existem rejuntes coloridos, mas, se ele for claro, fica encardido do mesmo jeito”, afirma a arquiteta Mariana. As pastilhas de vidro riscam e ficam opacas com o tempo. As pastilhas de vidro podem riscar, mas seu formato é mais regular.


Vantagens: As pastilhas importadas da China são mais baratas. Apesar de o vidrotil ser mais oneroso, tem maior durabilidade. Como existe uma variedade muito grande de cores, é possível fazer mosaicos e degradês. 


Preço: a partir de R$ 40/m², sem mão-de-obra


Cimento queimado

O cimento queimado pode ser colorido ou cinza e fica bonito em todos os ambientes da casa
É o piso preferido dos que ousam na arquitetura e decoração de casa. Oferece um acabamento mais rústico, mas deve ser feito com mão-de-obra especializada para diminuir o risco de trincar no futuro – o que invariavelmente acontece. Algumas empresas oferecem uma massa pronta com várias opções de cores. Normalmente mais caro, esse material não deixa juntas, ou seja, o piso fica homogêneo. O acabamento pode ser fosco ou brilhante e é possível fazer uma composição com ladrilhos hidráulicos.

Desvantagem: Com o tempo, aparecem trincas e pode manchar. Como a mão-de-obra tem que ser especializada, costuma ser caro para ser aplicado porque demanda tempo (mais de uma semana para estar completamente pronto). Além disso, o contrapiso tem de estar lisinho e limpo – o que também encarece o preço.

Vantagem: “É indicado para qualquer lugar da casa, mas nas áreas externas pode escorregar”, afirma Mariana. Como pode receber ladrilho hidráulico e tem várias cores disponíveis, é possível personalizar o ambiente.

Preço: a partir de R$ 40/m², sem mão-de-obra (pode custar o mesmo valor do material)


Pastilha de cerâmica

As pastilhas de cerâmica podem ter vários acabamentos, brilhante ou rústico (no alto)
Assim como as pastilhas de vidro, as de cerâmica devem ser assentadas com cuidado, ainda que sejam maiores (de 2 cm x 2 cm até 12 cm x 12 cm). Normalmente são usadas em piscinas e outras áreas molhadas. No piso, é importante que a área não tenha circulação intensa.

Desvantagens: Há variação entre a cor de uma pastilha para outra, porque cada fornada resulta numa cor diferente. E, como é cerâmica, pode lascar e perder a cobertura colorida. O rejunte pode ficar encardido, o que será um problema aos mais preocupados com limpeza.

Vantagens: Há muitas cores e diversos acabamentos: esmaltadas, foscas, desbotadas, rústicas... Pode ser usada sozinha ou em composição com outros tipos de pisos.

Preço: a partir de R$ 50/m², sem mão-de-obra


Porcelanato

O porcelanato é bonito, dura bastante e tem vários modelos, inclusive imitando fibra natural (à dir.)
O porcelanato é um tipo de revestimento resistente e muito bonito, mais caro que a cerâmica, mas que está ficando mais acessível à medida que se populariza. É fácil instalar, principalmente porque suas peças são grandes – a partir de 45 cm x 45 cm – e as juntas são pequenas, evitando acúmulo de sujeira.

Desvantagem: As peças maiores, com mais de um metro de comprimento, devem ser manuseadas com muito cuidado, porque o prejuízo é maior se quebrarem. Além disso, essas peças costumam ser mais caras. Não há grande variedade de cores – tonalidades de marrom, branco e preto.

Vantagens: Ele é feito de uma massa única, que se desgasta por igual – sem descascar, como pode acontecer com a cerâmica – e tem baixa absorção de água, sendo difícil manchá-lo. É indicado para pisos internos e externos das casas, e até mesmo para o revestimento de paredes. O acabamento pode ser liso e brilhante, fosco e irregular, em sua forma natural, com ou sem esmalte. Há efeitos pontilhados, imitando pedras, madeira, jeans e até fibra natural, para dar um ar mais rústico ao cômodo.

Preço: a partir de R$ 50/m², sem mão-de-obra


Laminados

Laminados são placas revestidas de fórmica, que imita madeira
São placas muito finas (8 mm) revestidas de fórmica que recebem a impressão de texturas e cores de madeira. Elas são colocadas sobre mantas de polietileno, que protegem da umidade e funcionam como isolante acústico. Não são muito resistentes, principalmente à umidade ou água. Se desgastadas, devem ser trocadas porque não há como restaurá-las.

Desvantagem: O barulho ao andar com sapatos de salto pode incomodar. Tem durabilidade menor que a madeira, pode riscar com facilidade e a aparência não costuma ser muito natural. Não pode ser instalado perto de áreas molhadas.

Vantagem: Pode ser colocado sobre pisos já existentes, desde que estejam nivelados, e a instalação é rápida. É muito mais barato que pisos de madeira e possui várias padronagens e cores.

Preço: a partir de R$ 50/m²


Ladrilho hidráulico

Como é feito artesanalmente, o ladrilho pode compor desenhos personalizados
São fabricados artesanalmente, por isso podem ganhar a cor, formato e tamanho que o cliente desejar. “A mão-de-obra de colocação precisa ser especializada porque os ladrilhos podem apresentar imperfeições nas arestas, dificultando o assentamento”, afirma a arquiteta Jordana Zola. Outro cuidado é não molhar as peças enquanto forem assentadas porque mancha. Depois de assentados, os ladrilhos têm de ser impermeabilizados com resina. Costuma-se passar cera para dar brilho, mas não é obrigatório.

Desvantagens: Quanto mais personalizado, mais caro o ladrilho. Além disso, a mão-de-obra tem que ser cuidadosa. Como é feito artesanalmente, pode haver variação de cor de uma fornada para outra.

Vantagens: A possibilidade de criar formas e desenhos variados no piso torna o ladrilho um revestimento que permite resultados diversos: clássico, rústico, retrô, contemporâneo... Pode ser colocado em ambientes internos, como salas ou cozinhas, e externos, em que se usa um tipo antiderrapante, o ladrilho gretado.

Preço: a partir de R$ 60/m²


Granito ou mármore

Além das cores neutras, é possível encontrar mármores e granitos coloridos
É um revestimento caro e muito elegante. Quase não se vê a junta entre uma peça e outra. O granito é mais resistente que o mármore, por isso pode ser usado na cozinha, onde há mais possibilidade de cair coisas no chão. O mesmo vale para quem deseja usar pedra na bancada ou pia da cozinha. Quando colocados no piso, indica-se impermeabilizar. Mesmo com a diferença de resistência, duram a vida inteira, se impermeabilizados e limpos sem produtos abrasivos.

Desvantagens: Obviamente, o preço. E, como são pedras, podem ajudar a gelar o interior da casa, principalmente em regiões frias. O mármore é muito frágil e “mole”, pode lascar facilmente e manchar com gordura, vinho e até mesmo água. As pedras podem apresentar diferença de cor e desenho.

Vantagens: Granito e mármore podem ser usados tanto dentro quanto fora de casa. Dentro, normalmente são lisos e impermeabilizados com produtos especiais, para evitar manchas. No ambiente externo, prefira os mármores sem polimento, mais rústicos, que não escorregam. Há uma grande variedade de cores e preços – quanto mais manchado, mais barato. Algumas pedras têm colorações incríveis.

Preço: a partir de R$ 90/m², sem mão-de-obra


Taco de madeira

Tacos de madeira deixam o ambiente quente no inverno e fresco no verão
Antigamente era muito comum nas casas e apartamentos, mas hoje o taco de madeira está beirando a raridade porque o piso frio é bem mais em conta – e de manutenção mais simples e barata. No entanto, ele deixa o ambiente bonito, quente no inverno e fresco no verão. Tem alta durabilidade e pode ser restaurado algumas vezes, sem perder a beleza. É um bloco de madeira maciça de vários tamanhos – de 30 cm a 50 cm de comprimento e larguras variáveis – colados sobre o contrapiso. Se você comprou ou alugou um imóvel com taco malconservado, empresas especializadas fazem a raspagem e passam produtos que lhe devolvem a vitalidade. Antigamente, usava-se sinteco para isso. Hoje, é possível comprar outros produtos com secagem mais rápida e vários acabamentos – brilho, fosco, semi-brilho ou natural. Para limpar, basta usar vassoura e pano úmido. De vez em quando convém passar cera.

Desvantagem: A instalação não é fácil nem rápida. Depois de colocar os tacos, é preciso lixar – é aí que mora o problema. O pó liberado é fino e suja tudo. “Entra em todas as frestas possíveis”, diz Mariana. Não pode ser colocado em ambientes úmidos.

Vantagem: Apesar de precisar de manutenção a longo prazo, que é cara, o taco fica novo rapidamente. A variedade de cores e tamanhos também é uma vantagem, por permitir inúmeros desenhos e formatos. Se alguma peça for danificada, é possível trocá-la sem mexer nas demais.

Preço: A partir de R$ 100/m²


Granilite

O granilite pode ser liso, indicado para ambientes internos (no alto), e rústico, que vai bem em varandas e quintais (abaixo)
É uma massa de cimento com pedaços de pedras, como mármore, calcário ou quartzo, e em vários tamanhos (ou “granulometrias”) diferentes. Por isso, tanto a massa quanto as pedras podem ser coloridas. O granilite possui acabamento liso ou rústico. A versão polida e com resina pode ser aplicada em qualquer lugar, mas normalmente é colocada na cozinha. A mais rústica, sem acabamento, é muito usada em varandas e outras áreas externas porque não escorrega. Tem chance de trincar com o tempo, embora menos que o cimento queimado.

Desvantagem: A maioria das empresas só aplica em áreas grandes, maiores que 80 m², ou cobram um preço mínimo, normalmente salgado, para fazer o trabalho em áreas menores.

Vantagem: Há várias versões, das mais coloridas às mais discretas. Estas últimas são muito usadas em cozinhas e salas. É fácil limpar e, como tem pedrinhas em sua composição, a sujeira não fica evidente. Se ele estiver gasto ou avariado, é possível restaurar.

Preço: a partir de R$ 100/m², com metragem mínima de 80m²


Assoalho

O assoalho pode ser feito de muitas madeiras, como a cumaru, tauari e ipê (de baixo para cima)
São tábuas de madeira maciça com 2 cm de espessura e comprimentos de até 6m, encaixadas uma na outra e parafusadas no contrapiso. Recebe acabamento igual ao do taco: lixa e resina. Mas algumas empresas vendem o assoalho pronto, o que evita o pó da madeira e o cheiro dos produtos impermeabilizantes. Se o piso estiver gasto, pode-se restaurá-lo. Por isso, tem grande durabilidade. Para evitar que a água da rua estrague o assoalho, coloque um capacho ou tapete próximo à porta. A limpeza deve ser feita apenas com vassoura ou aspirador de pó.

Desvantagem: O preço, por ser feito de madeira maciça. “Há madeiras moles e duras. Tome cuidado com as primeiras, como amêndola, que podem marcar só de caminhar com salto agulha”, afirma Mariana. Se em contato com a água, pode manchar e estragar o acabamento. Pode ser colocado em qualquer ambiente livre de umidade


Vantagem: Dura muito e é resistente, principalmente as madeiras mais duras. A arquiteta recomenda cumaru e ipê. Há grande variedade de cores e promove conforto térmico dentro de casa. 

Preço: A partir de R$ 180/m²


Resina epoxi

A resina epóxi pode ser aplicada sobre áreas que não estejam perfeitamente niveladas
“Como a resina epóxi é autonivelante, o piso não precisa estar liso”, diz o arquiteto Marcel Martin. Por isso, pode até ser aplicada sobre piso frio. A aparência é lisa e homogênea, não mancha nem trinca, mas pode riscar. Tem acabamentos foscos e brilhantes e cores diversas, que permitem fazer desenhos no chão. Pode-se usar em qualquer área da casa, menos no lado externo, porque escorrega. No banheiro, aconselha-se usar algum material antiderrapante sobre a resina. 

Desvantagem: Como risca, não é aconselhável usar em locais de muita circulação. Há empresas que não aplicam o material se não houver uma metragem mínima de 100 m². 

Vantagem: Sua limpeza é muito prática, é resistente a produtos químicos solventes e a possibilidade de aplicá-la sobre pisos frios aumenta sua versatilidade, compensando irregularidades no piso. Tem alta durabilidade e apelo estético. 

Preço: a partir de R$ 180/m², com metragem mínima de 100m²


FONTE: Revista Epoca

segunda-feira, 15 de fevereiro de 2016

ARQUITETURA - Casa Térrea ou Sobrado ?

Essa é uma pergunta que cada dia mais chega ao escritório. O que é melhor, casa térrea ou sobrado?Construir sua própria moradia, em vez de comprar uma residência pronta, traz o grande benefício de poder adequá-la ao seu gosto e as suas necessidades.

Essa decisão vai muito além do gosto pessoal, pois vários outros fatores precisam ser levados em conta quando se planeja construir, como o investimento financeiro, o ganho de espaço e o contexto das pessoas que irão morar no local.

Veja algumas dicas sobre isso:


Casa térrea

Geralmente é mais econômico construir uma casa térrea visto que não há necessidade de fazer uma estrutura muito robusta, isto economiza na mão de obra, no material de construção e também no projeto.

Pelo fato de ter um único piso ela é vista como melhor para muitas famílias como aquelas que têm pessoas idosas, este foi um dois motivos que a minha esposa não quis se quer pensar na ideia de sobrado, já que ela entende corretamente que apesar de estarmos jovens hoje, um dia ficaremos velhos.

Assim como qualquer mudança de móveis, limpeza e manutenção do ambiente podem ser feitas com muito mais facilidade.

Contudo, é preciso avaliar cada caso em específico, afinal pode-se economizar por um lado, mas poderá precisar de mais dinheiro na aquisição do terreno e na construção do telhado, que terão de ser maiores.

Por isso, a limitação do aproveitamento de espaço na construção desse tipo de moradia é sua principal desvantagem. Enquanto o sobrado aumenta verticalmente, a casa térrea só pode aumentar horizontalmente e, por esse motivo, precisa de um terreno bem maior para oferecer a mesma área útil que seria disponibilizada em um sobrado.

Sobrado

A construção de um sobrado é útil quando há necessidade de construir uma casa muito grande e nem sempre o espaço do terreno permite isso, nesses casos fazer um segundo piso duplica a o espaço disponível tornando possível a construção de casas grandes em espaços relativamente pequenos.

Além disso, a divisão da residência em dois andares permite que você separe mais facilmente a área privada familiar do espaço para visitas, o que é mais complicado de ocorrer em uma casa térrea.

Outro fator muito usado é meramente estético. Com o sobrado é possível fazer belas construções explorando as boas ideias dos profissionais de arquitetura. Antigamente os sobrados eram quadradões e mais pareciam um bloco, mas encontramos belas construções de dois ou mais pisos.

No entanto, isso envolve um investimento financeiro mais elevado, o que já será necessário para edificar a fundação e os fortes alicerces desse tipo de moradia.

Com relação ao interior da habitação, o sobrado tem a desvantagem das escadas, que dificultam o dia a dia de idosos, crianças e/ou pessoas portadoras de necessidades especiais. Por outro lado, o fato de esta edificação ser mais alta e estreita, usualmente faz com que ela seja mais ventilada e forneça, na maioria das vezes, uma vista mais favorecida da região.

Para finalizar existe a questão financeira onde a construção de um sobrado geralmente é bem mais alta, já que o projeto é diferenciado, a mão de obra acaba ficando mais cara, as fundações, colunas, lajes e outras estruturas também recebem tratamento diferenciado, entre outros aspectos.




Como você pode ver, tanto o sobrado quanto a casa térrea têm vantagens e desvantagens. Por isso, considere as necessidades e preferências de quem viverá com você, bem como seus planos de vida. Com essas informações, você poderá avaliar a melhor opção para o seu contexto e fazer a escolha certa.

quinta-feira, 4 de fevereiro de 2016

ILUMINAÇÃO - Abajur

Os abajures fazem toda a diferença na hora de iluminar um ambiente ou de fazer uma leitura, mas não servem só para isso. Eles também são belos objetos de decoração.

Um charme para todos os ambientes. Os modelos são diversificados: clássico, no estilo chinês de porcelana com pinturas, com um designer moderno, com coluna ou um misto do clássico com a modernidade do aço cromado e dos pendentes.

A história do “Abajur“ começa no século XVI no centro de Paris, em cujas ruas ocorreu sua primeira aparição pública. Oriundo do francês abat-jour, que significa “abaixar a luz” ou “quebra-luz” é o objeto que resguarda a luz e que lhe atenua a intensidade. Suas formas mais comuns são cônicas e cilíndricas, feitas de uma grande variedade de materiais.

Sozinho ou em pares, o abajur é uma peça-chave no décor de qualquer ambiente. Como o próprio nome – de origem francesa – denuncia, abat-jour é uma espécie de refletor que rebate a luz de uma lâmpada, trazendo luminosidade indireta e proporcionando um clima aconchegante a qualquer ambiente.

Seja para criar um ambiente de leitura e trabalho ou apenas para compor a decoração de um espaço – sobre mesas de canto, aparadores e escrivaninhas –, seu valor decorativo é uma unanimidade.

Basta apagar a iluminação geral e acender esse tipo de luminária para o clima da casa ficar muito mais acolhedor.